Aula expositiva dialogada sobre a possíveis regionalizações do continente americano.
Com relação a isso, para retomar o que foi visto, aconselha-se a leitura do "verbete" Geografia Humana da América, na Wikipédia: a enciclopédia livre, clicando, aqui.
Blog para o "Registro da Prática" (Diário de Classe) do professor
Donarte Nunes dos Santos Júnior,
da EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADUTOS, da EMEF JEAN PIAGET,
Prefeitura Municipal de Porto Alegre – SMED/ RME
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
terça-feira, 28 de agosto de 2018
Segunda aula do 2° semestre:
Aula expositiva dialogada sobre o continente americano. Nesta ocasião foi feita a descrição geográfica geral da América, bem como, questionamentos instigantes, tais como, "vocês são americanos, caros alunos?! Sim ou não?!".
Para uma retomada do que foi visto, aconselha-se a leitura, ao menos da introdução (dois primeiros parágrafos) do "verbete" Geografia da América, na Wikipédia: a enciclopédia livre, clicando, aqui.
Para uma retomada do que foi visto, aconselha-se a leitura, ao menos da introdução (dois primeiros parágrafos) do "verbete" Geografia da América, na Wikipédia: a enciclopédia livre, clicando, aqui.
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Primeira aula do 2° semestre:
Nesta aula, o professor procurou conversar com os alunos sobre o ato de estudar.
Para tanto, colocou no quadro magnético a seguinte pergunta: "você, afinal, estuda por quê?".
Os alunos deveriam responder a pergunta por escrito em seus cadernos.
Feito isso, através de uma identificação listada, o professor foi pontuando, através de anotações no quadro magnético, os principais elementos das respostas dos estudantes.
Como é bastante comum de acontecer, os educandos responderam coisas, tais como:
- estudo para ter uma profissão
- estudo para ter um futuro melhor
- estudo para ganhar mais, ter melhor salário
- estudo para ser alguém na vida
- estudo para alcançar os meus objetivos
Digno de nota é que, nesta turma, houve um aluno que deu uma resposta bastante fora do comum, que foi devidamente comentada, evidenciada e elogiada pelo professor em virtude de seu caráter altruísta. A resposta foi a seguinte:
- estudo para ajudar os outros...
O professor questionou o estudante acerca do porquê daquela resposta, ao que recebeu como resposta, o seguinte:
- "Eu já passei bastante trabalho na vida, e, se eu puder fazer alguma coisa para ajudar os outros, para que não passem o que eu passei, então, é o que eu farei".
Com nas respostas acima, o professor apresentou algumas noções, retiradas do livro "Escritos sobre educação", de Friedrich Nietzsche (1844-1900), tais como:
- em seu tempo, Nietzsche percebeu que os jovens estavam "estudando para o Estado"
- no tempo de Nietzsche, em outras palavras, as pessoas estudavam preocupadas em se encaixar em uma profissão, normalmente oferecida pelo governo
- tratava-se, pois, de um estudo para um outro que não eu mesmo
Com base nisso, o professor questionou oralmente: "quer dizer que se não fosse para alcançar um "canudo" (um certificado de conclusão do Ensino Fundamental), um emprego/ profissão e um melhor salário/ renda vocês não estariam aqui?
Assim, foi, então, formalizada através de uma anotação no quadro magnético, a máxima defendida por Nietzsche em seu escrito sobre educação:
- a pessoa deveria estudar para si mesma
Esse instigamento já foi feito pelo professor no início do ano letivo, na 1ª aula do 1ª semestre do presente ano, com a outra turma de Totalidade 6, e pode ser lido, aqui. Trata-se, na verdade, de uma ideia muito forte, por isso chamada pelo professor de ideia-força, que é, por ele, perseguida já há algum tempo.
Em virtude da reação dos estudantes, o objetivo da aula parece ter sido alcançado, que foi o de fazer com que os estudantes ampliassem o entendimento do porquê de estudar; estudar para si mesmo, para, depois, por consequência, atingir plenamente os objetivos profissionais. Ou ainda, estudar para si mesmo, pois, trata-se de algo que é feito por prazer, não por obrigação.
Para tanto, colocou no quadro magnético a seguinte pergunta: "você, afinal, estuda por quê?".
Os alunos deveriam responder a pergunta por escrito em seus cadernos.
Feito isso, através de uma identificação listada, o professor foi pontuando, através de anotações no quadro magnético, os principais elementos das respostas dos estudantes.
Como é bastante comum de acontecer, os educandos responderam coisas, tais como:
- estudo para ter uma profissão
- estudo para ter um futuro melhor
- estudo para ganhar mais, ter melhor salário
- estudo para ser alguém na vida
- estudo para alcançar os meus objetivos
Digno de nota é que, nesta turma, houve um aluno que deu uma resposta bastante fora do comum, que foi devidamente comentada, evidenciada e elogiada pelo professor em virtude de seu caráter altruísta. A resposta foi a seguinte:
- estudo para ajudar os outros...
O professor questionou o estudante acerca do porquê daquela resposta, ao que recebeu como resposta, o seguinte:
- "Eu já passei bastante trabalho na vida, e, se eu puder fazer alguma coisa para ajudar os outros, para que não passem o que eu passei, então, é o que eu farei".
Com nas respostas acima, o professor apresentou algumas noções, retiradas do livro "Escritos sobre educação", de Friedrich Nietzsche (1844-1900), tais como:
- em seu tempo, Nietzsche percebeu que os jovens estavam "estudando para o Estado"
- no tempo de Nietzsche, em outras palavras, as pessoas estudavam preocupadas em se encaixar em uma profissão, normalmente oferecida pelo governo
- tratava-se, pois, de um estudo para um outro que não eu mesmo
Com base nisso, o professor questionou oralmente: "quer dizer que se não fosse para alcançar um "canudo" (um certificado de conclusão do Ensino Fundamental), um emprego/ profissão e um melhor salário/ renda vocês não estariam aqui?
Assim, foi, então, formalizada através de uma anotação no quadro magnético, a máxima defendida por Nietzsche em seu escrito sobre educação:
- a pessoa deveria estudar para si mesma
Esse instigamento já foi feito pelo professor no início do ano letivo, na 1ª aula do 1ª semestre do presente ano, com a outra turma de Totalidade 6, e pode ser lido, aqui. Trata-se, na verdade, de uma ideia muito forte, por isso chamada pelo professor de ideia-força, que é, por ele, perseguida já há algum tempo.
Em virtude da reação dos estudantes, o objetivo da aula parece ter sido alcançado, que foi o de fazer com que os estudantes ampliassem o entendimento do porquê de estudar; estudar para si mesmo, para, depois, por consequência, atingir plenamente os objetivos profissionais. Ou ainda, estudar para si mesmo, pois, trata-se de algo que é feito por prazer, não por obrigação.
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Trigésima sexta aula do semestre!
O professor procurou ouvir os estudantes quanto às suas percepções; queria saber como os estudantes avaliavam terem estudado ao longo do semestre através da leitura de uma obra específica acerca da América Latina; coisa que foi definida, segundo acerto com a turma, ainda no início do semestre.
Feito isso, o professor fez já alguns acertos e combinações para o semestre letivo seguinte.
Feito isso, o professor fez já alguns acertos e combinações para o semestre letivo seguinte.
terça-feira, 7 de agosto de 2018
Trigésima quinta aula do semestre!
A crise do açúcar na República Dominicana, e, a(s) invasão(ões) estadunidenses na ilha (Invasão da República Dominicana pelos Estados Unidos em 1965 (e os respectivos comentários sobre a Ocupação da República Dominicana pelos Estados Unidos (1916–1924))).
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ATIVIDADE DA 2ª QUINZENA: de 16 a 27 de ago.:
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Aula na qual foi dada sequência à leitura da obra GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007, e...
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Aula na qual, como na anterior , foi dada sequência à leitura da obra, de: GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. Rio de Jan...