Blog para o "Registro da Prática" (Diário de Classe) do professor
Donarte Nunes dos Santos Júnior,
da EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADUTOS, da EMEF JEAN PIAGET,
Prefeitura Municipal de Porto Alegre – SMED/ RME
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Vigésima Primeira aula do semestre!
Aula na qual foi feita leitura e interpretação de, no livro didático, que versava sobre o IDH. Os estudantes tinham de responder à uma pergunta relativa a isso.
segunda-feira, 28 de maio de 2018
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Vigésima aula do semestre!
A aula de hoje, que foi com base na Roda de Leitura e na aula expositiva dialogada acerca daquilo que emergia da leitura, resumi-la-ei da seguinte forma: com as fotos do quadro magnético, como se pode ver abaixo:
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Décima Nona aula do semestre!
Utilizando-se da dinâmica da Roda de Leitura, o professor deu sequência à leitura da obra que está sendo estudada. foi concluído o capítulo "A Espanha tinha a vaca, mas outros tomavam o leite".
Em seguida, o professor passou, no quadro de giz, o importante parágrafo, a seguir:
Feito isso passou-se a explicação pormenorizada de cada um dos elementos que emergem da leitura acima, a saber:
- quem foi Karl Marx (1818-1883) e quais os interesses que tinha em suas pesquisas
- o contexto do livro "O Capital"
- as jazidas de prata e ouro na América: "ontem" e "hoje"
- a semântica do termo "cruzada" no parágrafo acima e as "Cruzadas", como fato na história
- a diferenciação do termo "aborígene", possíveis acepções: os autóctones da austrália (aborígenes), os da região central da Itália e seu rei (Latino), e seu uso como conceito e os "outros aborígenes", a, a semântica do termo no livro que está sendo estudado.
- o que são (ou onde se situavam) as "Índias Orientais"
- o continente africano e a "troca" de seres humanos como escravos
- o que significa alvores
- o que é a produção capitalista
- o significa idílico, e, o mais importante:
- o que é acumulação primitiva (nos termos de Galeano) ou acumulação original (com as suas críticas pertinentes)
Em seguida, o professor passou, no quadro de giz, o importante parágrafo, a seguir:
"Escreveu Karl Marx, no primeiro tomo de O Capital: 'O descobrimento das jazidas de ouro e prata da América, a cruzada de extermínio, escravização e sepultamento nas minas da população aborígene, o começo da conquista e o saqueio das Índias Orientais, a conversão do continente africano em local de caça de escravos negros: são todos feitos que assinalam os alvores da era de produção capitalista. Estes processos idílicos representam outros tantos fatores fundamentais no movimento da acumulação original'"
Feito isso passou-se a explicação pormenorizada de cada um dos elementos que emergem da leitura acima, a saber:
- quem foi Karl Marx (1818-1883) e quais os interesses que tinha em suas pesquisas
- o contexto do livro "O Capital"
- as jazidas de prata e ouro na América: "ontem" e "hoje"
- a semântica do termo "cruzada" no parágrafo acima e as "Cruzadas", como fato na história
- a diferenciação do termo "aborígene", possíveis acepções: os autóctones da austrália (aborígenes), os da região central da Itália e seu rei (Latino), e seu uso como conceito e os "outros aborígenes", a, a semântica do termo no livro que está sendo estudado.
- o que são (ou onde se situavam) as "Índias Orientais"
- o continente africano e a "troca" de seres humanos como escravos
- o que significa alvores
- o que é a produção capitalista
- o significa idílico, e, o mais importante:
- o que é acumulação primitiva (nos termos de Galeano) ou acumulação original (com as suas críticas pertinentes)
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Décima Oitava aula do semestre!
Nesta aula o professor deu uma parada na leitura da obra que está sendo estudada a fim de que outros conteúdos fossem estudados
Assim, utilizando-se do livro didático, solicitou estudo de leitura e interpretação de texto.
Para tal, o professor lançou as seguintes perguntas no quadro magnético:
Assim, utilizando-se do livro didático, solicitou estudo de leitura e interpretação de texto.
Para tal, o professor lançou as seguintes perguntas no quadro magnético:
1) O que é o Mercosul?
2) O Mercosul deu certo? Sim ou não? Por quê?
segunda-feira, 14 de maio de 2018
Décima Sétima aula do semestre!
Nesta aula, aos mesmos moldes das aulas anteriores, através das Rodas de Leitura, avançou-se na leitura da obra estudada até o subtitulo "Como porcos famintos, anseiam pelo outro".
À medida em que a leitura era feita, o professor fazia os comentários pertinentes, retirava dúvidas e fazia aprofundamentos.
Nesta aula foram vistas, entre outras coisas?
- os índios que foram derrotados, também, pelo "assombro", além dos aspectos analisados na última aula
- o lastro de uma moeda e a sua comparação com o lastro dos navios portugueses e espanhóis
- a geografia de Potosi, e suas minas, na Bolívia: o "esto vale un Potosí", de "Dom Quixote", de Cervantes
- as riquezas levadas para a Europa
À medida em que a leitura era feita, o professor fazia os comentários pertinentes, retirava dúvidas e fazia aprofundamentos.
Nesta aula foram vistas, entre outras coisas?
- os índios que foram derrotados, também, pelo "assombro", além dos aspectos analisados na última aula
- o lastro de uma moeda e a sua comparação com o lastro dos navios portugueses e espanhóis
- a geografia de Potosi, e suas minas, na Bolívia: o "esto vale un Potosí", de "Dom Quixote", de Cervantes
- as riquezas levadas para a Europa
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Décima Sexta aula do semestre!
No momentos iniciais da aula, como era o primeiro período e muitos estudantes são trabalhadores e vêm de seus serviços, o professor solicitou, dos que estavam presentes a seguinte reflexão:
O que será que Galeano quis dizer com as seguintes afirmações, que:
- "Eles", os colonizadores, tinham "armas secretas"
- "Eles", os colonizadores, eram "deuses que retornavam"
Dado algum tempo para que os estudantes pensassem, o professor requisitou a resposta: muitos atingiram o entendimento de que os cavalos, as armas (em virtude do aço) e as doenças foram as tais "armas secretas" dos colonizadores.
A questão de serem estes colonizadores da América, "deuses que retornavam" foi respondida com base na leitura do texto sob o subtítulo "Os deuses retornam com armas secretas". Assim, procedeu-se com a mesma dinâmica da aula anterior.
Nesta aula, os conteúdos vistos, através de aula expositiva dialogada, com base na leitura conjunta do livro, foram:
→ o vocábulo hostes foi acrescentado no glossário
→ a questão das bulas papais que faziam com que África e o que quer que fosse "descoberto" na América passasse a pertencer a Portugal e a Espanha
→ o professor fez um paralelo entre a leitura que era feita e o personagem do "empresário", do livro "O Pequeno Príncipe", de Saint-Exupéry. Para aquele "homem de negócios", as estrelas "pertenciam a ele", e, no diálogo entre ele e a personagem principal do livro, o "Princepezinho", fica clara a noção de que as estrelas só lhe pertenciam a ele porque ele é quem tinha tido a ideia:
"De quem são elas? — respondeu, ameaçador, [...]
— Eu não sei. De ninguém.
— Logo são minhas, porque pensei primeiro.
— Basta isso?
— Sem dúvida. Quando achas um diamante que não é de ninguém, ele é teu. Quando achas uma ilha que não é de ninguém, ela é tua. Quando tens uma ideia primeiro, tu a fazes registrar: ela é tua. E quanto a mim, eu possuo as estrelas, pois ninguém antes de mim teve a ideia de as possuir".
Com os portugueses e espanhóis ocorreu o mesmo tipo de raciocínio. "Tivemos a ideia, e, é nosso! E pronto!". E se se desse sequência à comparação, o que, em aula não foi feito pelo professor, ver-se-ia que, se fosse perguntado aos portugueses e espanhóis o porquê de possuir a América (ou ainda as estrelas, na comparação que estamos fazendo), eles responderiam também como o "homem de negócios" de Saint-Exupéry:
— E de que te serve possuir as estrelas?
— Serve-me para ser rico
— E para que te serve ser rico?
— Para comprar outras estrelas, se alguém achar.
→ a questão de que entre os indígenas havia astrônomos e engenheiros... Nesse ponto o professor trouxe à tona a curiosidade da Calendário Maia.
O que será que Galeano quis dizer com as seguintes afirmações, que:
- "Eles", os colonizadores, tinham "armas secretas"
- "Eles", os colonizadores, eram "deuses que retornavam"
Dado algum tempo para que os estudantes pensassem, o professor requisitou a resposta: muitos atingiram o entendimento de que os cavalos, as armas (em virtude do aço) e as doenças foram as tais "armas secretas" dos colonizadores.
A questão de serem estes colonizadores da América, "deuses que retornavam" foi respondida com base na leitura do texto sob o subtítulo "Os deuses retornam com armas secretas". Assim, procedeu-se com a mesma dinâmica da aula anterior.
Nesta aula, os conteúdos vistos, através de aula expositiva dialogada, com base na leitura conjunta do livro, foram:
→ o vocábulo hostes foi acrescentado no glossário
→ a questão das bulas papais que faziam com que África e o que quer que fosse "descoberto" na América passasse a pertencer a Portugal e a Espanha
→ o professor fez um paralelo entre a leitura que era feita e o personagem do "empresário", do livro "O Pequeno Príncipe", de Saint-Exupéry. Para aquele "homem de negócios", as estrelas "pertenciam a ele", e, no diálogo entre ele e a personagem principal do livro, o "Princepezinho", fica clara a noção de que as estrelas só lhe pertenciam a ele porque ele é quem tinha tido a ideia:
"De quem são elas? — respondeu, ameaçador, [...]
— Eu não sei. De ninguém.
— Logo são minhas, porque pensei primeiro.
— Basta isso?
— Sem dúvida. Quando achas um diamante que não é de ninguém, ele é teu. Quando achas uma ilha que não é de ninguém, ela é tua. Quando tens uma ideia primeiro, tu a fazes registrar: ela é tua. E quanto a mim, eu possuo as estrelas, pois ninguém antes de mim teve a ideia de as possuir".
Com os portugueses e espanhóis ocorreu o mesmo tipo de raciocínio. "Tivemos a ideia, e, é nosso! E pronto!". E se se desse sequência à comparação, o que, em aula não foi feito pelo professor, ver-se-ia que, se fosse perguntado aos portugueses e espanhóis o porquê de possuir a América (ou ainda as estrelas, na comparação que estamos fazendo), eles responderiam também como o "homem de negócios" de Saint-Exupéry:
— E de que te serve possuir as estrelas?
— Serve-me para ser rico
— E para que te serve ser rico?
— Para comprar outras estrelas, se alguém achar.
→ a questão de que entre os indígenas havia astrônomos e engenheiros... Nesse ponto o professor trouxe à tona a curiosidade da Calendário Maia.
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Décima Quinta aula do semestre!
O professor falou sobre a retomada (1492), ou ainda, a reconquista da Península Ibérica.
Através de desenhos, no quadro magnético, o professor mostrou as áreas da Península Ibérica que estavam dominadas pelos muçulmanos.
Para encaminhar a próxima aula, o professor instruiu acerca das "armas secretas" que, segundo Galeano, ajudaram a dizimar os índios.
Através de desenhos, no quadro magnético, o professor mostrou as áreas da Península Ibérica que estavam dominadas pelos muçulmanos.
Para encaminhar a próxima aula, o professor instruiu acerca das "armas secretas" que, segundo Galeano, ajudaram a dizimar os índios.
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Décima Quarta aula do semestre!
Aula
expositiva dialogada sobre o valor da pimenta, do gengibre, do cravo,
da noz-moscada e da canela e o porquê de eles serem tão valiosos.
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Aula na qual, como na anterior , foi dada sequência à leitura da obra, de: GALEANO, Eduardo. As Veias Abertas da América Latina. Rio de Jan...