Na segunda aula do semestre, como é comum de acontecer, muitos alunos que haviam faltado à aula anterior, apareceram, bem como, alguns alunos novos entraram na turma.
Assim, o professor repetiu o que havia falado acerca das combinações em termos de "regras de convivência", "método de trabalho" e de "avaliação" ao longo do semestre.
Falou do espaço de estudo fechado do Facebook e do presente blog.
Em seguida, o professor explanou uma noção sobre Educação de verdade, retirada do livro "Escritos sobre Educação", do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900).
À noção acima o professor chamou de "noção 1" ou "ideia-força 1", para designar uma ideia forte que pode ser usada pelo aluno ao longo de toda a sua vida estudantil.
Feito isso, o professor apresentou, através de aula expositiva dialogada, uma outra noção ("noção 2" ou "ideia-força 2"), retirada do livro "O Conde de Monte Cristo", de Alexandre Dumas (1802-1870), a saber: a ideia de que tudo, qualquer coisa pode ser retirada de um homem, menos a sua liberdade.
Para acrescentar a noção acima, o professor narrou e contextualizou o diálogo entre os personagens Abade Faria (que, ao que tudo indica, foi inspirado em uma sacerdote que realmente existiu) e Edmond Dantès, diálogo no qual emerge a noção acerca do conhecimento como aquele algo mais importante e mais sublime para a vida de uma pessoa.
Digno de nota é que alguns alunos reconheceram a trama narrada, como sendo "igual" à da novela da Rede Globo, "O Outro Lado do Paraíso", de Walcyr Carrasco, que, segundo uma das estudantes, já admitiu que inspirou-se em tal livro.
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