quarta-feira, 4 de abril de 2018

Sétima aula do semestre!

O professor retomou a pergunta 7 ("sete"), corrigida na aula passada, aprofundando algumas questões relativas às ondas sísmicas. Fez isso, assim:

Explicou sobre o comportamento das ondas nos "meios" nos quais elas se propagam. Para tanto, tomou o caso das "ondas sonoras" e se utilizou, como exemplo, da descrição de um experimento, com o qual se pode interagir, e que está no Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS, no qual se pode ver e ouvir que o som não se propaga no vácuo; vê-se, dentro de uma cuba, um "martelo" batendo em uma "sineta", e, ao mesmo tempo, ouve-se o respectivo som; isso quando a cuba está cheia de ar. Sem a presença de ar, no entanto, que é retirado por um aparelho compressor, que o "suga" inteiramente, gerando vácuo, vê-se ainda o "martelo" batendo na "sineta", mas, não se ouve o som - o som não se propaga no vácuo.

Com base nisso, o professor, prosseguindo em sua explicação, chamou a atenção dos estudantes para o fato de que o som de sua voz se propaga pelo ar, ao longo de toda a sala de aula, batendo nas paredes, voltando e reverberando. Ou seja, na verdade, as ondas sonoras da voz do professor refletem nas paredes e nos obstáculos da sala. Se o professor sai da sala, como realmente o fez para demonstrar, e prossegue falando, o som continua a chegar nos ouvidos dos alunos, porque refrata através da porta e da parede.

Com base nisso, o professor indicou o que, no caso das "ondas sonoras", é a reflexão e o que é a refração, adaptando e relacionado estes entendimentos, concernentes ao som, aos terremotos, ou seja, às ondas sísmicas. O professor diferenciou e chamou a atenção, no entanto, para o fato de que o "meio" através do qual estes últimos tipos de ondas (as sísmicas) se propagam não é o ar, mas sim as diferentes camadas do interior da Terra que, por sua vez, por suas características físicas distintas, apresentam reflexões e refrações diferentes quando dos sismos.

Em seguida, o professor passou a explicação da resposta da questão de número 8 ("oito"), contextualizando o conceito de continente como aquele formulado pelos gregos para diferenciar o que eram as águas (oceanos e mares) e as ilhas. Para tanto, além de colocar o conceito no quadro magnético, o professor fez o respectivo desenho explicativo.



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